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Cade deve definir fusão este mês

Em: 07 Maio 2014 | Fonte: Valor Econômico

O Conselho Administrativo de Defesa Econômica (Cade) deve dar o parecer final sobre a fusão entre Anhanguera e Kroton ainda neste mês, com boas possibilidades de isso acontecer na reunião do dia 28 de maio, segundo o Valor apurou.
 
O prazo para o órgão antitruste se posicionar sobre o negócio que cria a maior empresa de ensino superior do mundo expira em 13 de junho. Porém, a relatora do caso, Ana Frazão, tem sinalizado que não quer deixar a decisão para a última reunião, que acontece em 4 de junho, ainda de acordo com fontes do setor.
 
Na segunda-feira, executivos da Anhanguera e Kroton estiveram reunidos com representantes do Cade, em Brasília, mas nenhuma decisão foi tomada neste encontro. Pessoas próximas à negociação informaram que o clima é de otimismo entre as companhias.
 
Em teleconferência de resultados com analistas, Roberto Valério, presidente da Anhanguera, reforçou essa impressão. "Estamos muito próximos dos estágios finais, o planejamento de integração está praticamente concluído e estamos preparados para iniciar o trabalho assim que o processo for concluído", disse.
 
Questionadas sobre a possibilidade de o Cade dar seu aval final ainda neste mês, as companhias informaram apenas que o processo continua caminhando.
 
No mês passado, o Ministério Público Federal recomendou a venda de alguns ativos da Anhanguera de ensino presencial e a distância. No fim do ano passado, a Superintendência Geral do Cade teria sinalizado que o ideal seria a Kroton se desfazer da Uniasselvi, segundo fontes do setor. As duas propostas, que não têm caráter vinculativo, foram rejeitadas pelas companhias.
 
As duas medidas foram sugeridas com base em um amplo relatório da Superintendência Geral do Cade mostrando problemas concorrenciais em 171 cursos de ensino a distância em 55 municípios do país e sobreposição em 10 cursos de graduação presencial.
 
Em paralelo às negociações com a autarquia, a Anhanguera apresentou ontem seu desempenho no primeiro trimestre e expectativas para o ano. A companhia prevê um lucro líquido de R$ 240 milhões, o que representa um aumento de 91,3% em relação ao registrado em 2013. Porém, é um valor muito semelhante à projeção feita pela companhia no ano passado, cuja meta não foi alcançada. A Anhanguera também divulgou que espera um aumento de 33% no lucro operacional, para R$ 450 milhões, no acumulado do ano.
 
"Esperamos esses resultados devido à melhora nas margens por conta de aumento do valor médio das mensalidades e de alunos e diluição de custos e despesas", disse o presidente da Anhanguera.
 
O valor médio das mensalidades neste primeiro semestre aumentou 12,6%, para R$ 379,90, devido a uma estratégia comercial de oferecer descontos nas primeiras mensalidades e depois retomar o valor original. Valério garante que não está havendo evasão de alunos ao fim do período de abatimento. A companhia espera ainda um aumento de mais de 15% na receita líquida, que somou R$ 1,8 bilhão em 2013. (Colaborou Juliano Basile, de Brasília)
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