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Valor Econômico: Cogna volta a crescer e unifica marcas sob o nome Anhanguera

Em: 24 Março 2023 | Fonte: Valor Econômico

Grupo também informou mudança no comando da Vasta: Mario Ghio será substituído por Guilherme Mélega

Após diminuir 25% de tamanho no acumulado de 2020 e 2021, a Cogna voltou a ver a sua receita líquida crescer no ano passado. O indicador da primeira linha do balanço da companhia aumentou 6,6%, para R$ 5,1 bilhões. No último trimestre de 2022, a alta foi de 13%.

“O ano passado foi de inflexão. Em 2020, fizemos uma reestruturação, reduzindo o número de campi presenciais. Em 2021, nosso negócio de educação básica sofreu com a pandemia e em 2022 voltamos a crescer. Agora, é hora de pensar novas teses de expansão”, disse Roberto Valério, presidente da Cogna.

O lucro antes de juros, impostos, depreciação e amortização (Ebitda) recorrente cresceu quase 16%, para R$ 1,5 bilhão no ano. A margem do respectivo indicador melhorou 2,3 pontos percentuais para 28,7%. Na última linha do balanço do quarto trimestre, a companhia conseguiu reverter o prejuízo de R$ 65,5 milhões para um lucro líquido ajustado de R$ 76 milhões. No acumulado do ano, a Cogna ainda apresenta prejuízo, que somou R$ 52,6 milhões, mas esse valor é a metade do resultado negativo apurado ao longo de 2021.

Também houve melhora em outros indicadores, que hoje são analisados com mais rigor devido ao ambiente macroeconômico pressionado. Entre eles: a geração de caixa operacional cresceu 9,4%, para R$ 540 milhões; a taxa de provisão para devedores duvidosos (PDD) melhorou 3,5 pontos percentuais, para 12%; e o prazo médio de pagamento dos alunos caiu de 62 para 54 dias, na comparação anual.

A companhia encerrou o ano passado com 896,5 mil alunos, alta de 11,5% sobre 2021. Deste volume, 577,7 mil estão matriculados em cursos on-line e 324,7 mil em graduação presencial.

A companhia anunciou ontem à noite a mudança no comando da Vasta, seu negócio de educação básica. Mario Ghio deixa a presidência em 30 de abril e será substituído por Guilherme Mélega, atual diretor de operações. “O Ghio pediu para sair, mas continuará no conselho e foi criado um comitê de estratégia do qual ele fará parte”, disse Valério.

Ghio é considerado uma referência no mercado de educação básica, com experiência de 36 anos nessa área. O executivo é formado em engenharia química e entrou na área de educação dando aulas em cursinho pré-vestibular. O executivo sai do dia a dia da Vasta num cenário de crescimento na empresa. A expectativa é que o volume de vendas de sistemas de ensino aos colégios privados cresça 20% e atinja R$ 1,2 bilhão neste ano.

A Vasta, cujas ações são negociadas na Nasdaq, encerrou 2022 com um crescimento de 33% na receita líquida, que atingiu R$ 1,2 bilhão. O Ebitda recorrente saltou de R$ 161,8 milhões para R$ 344,8 milhões e um aumento de 10,2 pontos percentuais na margem. O bom desempenho é atribuído ao ganho de participação de mercado, maior venda de material complementar (idiomas, socioemocional etc) e as escolas comprando sistemas de ensino de maior valor.

Outra novidade é no negócio de ensino superior, com a integração das marcas das faculdades, que agora passam a atuar com o nome Anhanguera, com exceção daquelas que ofertam cursos de medicina. Hoje, o grupo também opera com as marcas Unopar, Pitágoras, Unic e Unime. Em praças em que elas são muito fortes, como Pitágoras em Belo Horizonte ou Unopar no Paraná, haverá uma transição de até três anos em que as bandeiras serão apresentadas em conjunto. Após esse período, fica a bandeira Anhanguera. Já nos cursos de medicina da Unic, Unime, Uniderp e Pitágoras nada muda.

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