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Valor Econômico: Afya prevê crescimento de 21,7% na receita e de 32% no Ebitda neste ano

Em: 22 Março 2023 | Fonte: Valor Econômico

A performance é devido a um misto de crescimento orgânico e aquisições

A Afya, maior grupo educacional de cursos de medicina, prevê encerrar esse ano com uma receita líquida entre R$ 2,75 bilhões e R$ 2,85 bilhões. Considerando a média dessas projeções, o indicador terá um crescimento de 21,7% quando comparado à receita líquida ajustada de 2022.

No ano passado, a primeira linha do balanço somou R$ 2,3 bilhões, um aumento 32,3% sobre 2021. A performance é devido a um misto de crescimento orgânico e aquisições. A companhia encerrou o ano passado com quase 18 mil alunos matriculados em cursos de medicina e 22,2 mil em outras graduações.

O lucro antes de juros, impostos, depreciação e amortização (Ebitda) ajustado esperado em 2023 varia de R$ 1,1 bilhão a R$ 1,2 bilhão, o que representa um crescimento de 19,7% sobre os R$ 962 milhões apurados em 2022. O Ebitda ajustado do ano passado cresceu 27,4% e sua margem avançou 1,6 ponto percentual.

Em 2022, o lucro líquido avançou 62% para R$ 393 milhões. Considerando os ajustes, a alta foi de 21,5% para R$ 535 milhões. No último trimestre, o lucro líquido cresceu 45,6% para R$ 71,3 milhões.

“Três anos após nosso IPO [abertura de capital], triplicamos de tamanho”, disse Virgílio Gibbon, presidente da Afya, que nesse período fez 19 aquisições que somaram R$ 3,6 bilhões. As maiores transações foram a Unit (faculdade e centro universitário Tiradentes) por R$ 825 milhões e a Unigranrio, por R$ 750 milhões.

Atualmente, a companhia tem um caixa de R$ 1,1 bilhão, com uma alavancagem de 1,9 vez o Ebitda já considerando parcela do pagamento da Unit, realizado no começo de janeiro.

Questionado sobre o relançamento do programa Mais Médicos, anunciado nessa semana pelo presidente Luiz Inácio Lula da Silva, Gibbon disse acreditar que a parte do programa que envolve a formação dos médicos (que não foi detalhado durante o anúncio) terá uma correlação com a prioridade do novo governo que é priorizar as regiões carentes de médicos.

Questionado sobre o relançamento do programa Mais Médicos, anunciado nessa semana pelo presidente Luiz Inácio Lula da Silva, Gibbon disse acreditar que a parte do programa que envolve a formação dos médicos (que não foi detalhado durante o anúncio) terá uma correlação com a prioridade do novo governo que é priorizar as regiões carentes de médicos.

O Supremo Tribunal Federal (STF) está analisando se as aberturas de vagas de medicina devem ser realizadas exclusivamente por meio do programa Mais Médicos ou podem ser feitas por outros caminhos com pedidos diretamente no MEC. O programa Mais Médicos exige que os grupos educacionais privados façam investimentos na rede pública de saúde como contrapartida. Nas demais formas, essa contrapartida não é exigida.

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