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Taxa de rematrícula da Kroton sobe 30%

Em: 13 Maio 2014 | Fonte: Valor Econômico

Às vésperas do anúncio da aprovação da fusão com a Anhanguera, a Kroton confirmou mais um trimestre com fortes resultados. O lucro líquido da companhia cresceu 59,5% e atingiu R$ 274,7 milhões entre janeiro e março. Trata-se de um crescimento orgânico, uma vez que a última aquisição da companhia foi em maio de 2012, quando comprou por R$ 510 milhões a Uniasselvi - ativo que deve ser colocado à venda no processo de aprovação junto ao Conselho Administrativo de Defesa Econômica (Cade).
 
Um dos pontos de destaque no balanço do primeiro trimestre da Kroton foi a taxa de rematrícula que aumentou 30%. No mesmo período de 2013, o percentual de alunos que renovou a matrícula foi de 21%. "O aumento é reflexo da qualidade do ensino. No último Enade, 80% de nossas instituições receberam nota satisfatória. Entre as universidades federais, esse percentual é de 81%", destaca Rodrigo Galindo, presidente da Kroton. "Há quatro anos o mercado questionava muito se era possível ter boa rentabilidade, grande volume de alunos e qualidade no ensino ao mesmo tempo", complementou.
 
A Kroton encerrou o primeiro trimestre do ano com 634,6 mil alunos de graduação e pós-graduação. Além disso, a companhia ainda tem quase 15 mil estudantes do Pronatec (programa do governo federal que concede bolsas para cursos técnicos), 6,6 mil matriculados em cursos de idiomas e mais 8,6 mil alunos em seus cursos livres. Na educação básica, os sistemas de ensino Pitágoras foram distribuídos para 290 mil alunos no período. A receita líquida da companhia (sem considerar o Pronatec) avançou 35%, para R$ 674 milhões nos três primeiros meses do ano.
 
A margem do lucro operacional aumentou 5,4 pontos percentuais para 48,4% no primeiro trimestre - a maior rentabilidade do setor. O lucro antes de juros, impostos, depreciação e amortização (Ebitda, na sigla em inglês) subiu 52%, atingindo R$ 326,3 milhões entre janeiro e março deste ano.
 
Após um ano de análise detalhada por várias instâncias do Cade, questionamentos acalorados de acionistas e fortes oscilações nas ações da Anhanguera, a fusão entre as duas maiores companhias de educação do país já está praticamente definida. Não à toa, os executivos das duas empresas já falam mais abertamente sobre a associação que, até então, era tratada de maneira bem reservada.
 
"E para coroar esse projeto temos a fusão com a Anhanguera que é o mais importante passo e desafio para os próximos anos. Aguardamos ainda as aprovações finais do Cade e das assembleias gerais para seguirmos com a integração, a qual vem sendo planejada em detalhe nos últimos 12 meses. No total, são 21 frentes de integração que já investiram mais de 20 mil horas no planejamento (...) para atingirmos os impactos positivos esperados com a fusão", destaca Galindo em sua mensagem de abertura do relatório de resultados do primeiro trimestre. No período, a Kroton desembolsou R$ 3,2 milhões com consultorias e assessoria jurídica para a fusão.
 
"A fusão com a Kroton avança para sua etapa final, uma vez que o processo junto ao Cade deverá ser julgado até o dia 13 de junho e posteriormente levado às respectivas assembleias de acionistas. A Anhanguera segue entusiasmada e confiante de que em conjunto com a Kroton poderá construir uma companhia sem precedentes no setor de educação", destacou o presidente da Anhanguera, Roberto Valério, também em sua mensagem do resultado trimestral, divulgada na semana passada.
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