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Ensino superior mantém ritmo forte

Em: 17 Novembro 2014 | Fonte: Valor Econômico

Mesmo com um ano marcado pela desaceleração da economia, eleições e uma Copa do Mundo no mesmo período do vestibular do meio do ano, os grupos de ensino superior listados na bolsa viram o lucro saltar em percentuais que variaram de 54% a 122% no terceiro trimestre.

Mesmo desconsiderando as aquisições, as companhias tiveram um crescimento orgânico de dois dígitos no volume de matrículas. O bom desempenho é fruto de um mix de fatores como aumento no número de calouros e de rematrículas, aumento no tíquete médio das mensalidades devido à maior demanda por cursos das áreas de engenharia e saúde, além de aquisições.


A expectativa é que Anima, Estácio, Kroton e Ser Educacional apresentem aumento nas margens de rentabilidade nos próximo anos, uma vez que as transações de aquisição e fusão ainda não foram totalmente absorvidas.

A Anima deve ter ganhos com a Universidade São Judas Tadeu, que hoje concede descontos nas mensalidades para 85% dos alunos e a meta é que gradativamente os novos matriculados estudem com o Fies, que subsidia a mensalidade cheia. Além disso, a Anima acaba de entrar em ensino a distância.

A Ser Educacional também deve colher bons frutos com a Unama (Universidade da Amazônia) e a Fit (Faculdades Integradas do Tapajós), cujas aquisições foram aprovadas em outubro. No terceiro trimestre, a Ser Educacional já apresentou a melhor margem Ebitda (38,4%) do setor e a maior variação no lucro líquido.

Na Estácio, o melhor desempenho nos próximos anos é esperado devido, principalmente, à aquisição da Uniseb que possibilitará ao grupo carioca ter uma maior atuação em São Paulo e no ensino a distância. A companhia prevê a abertura de 230 polos de ensino a distância no país até 2017, sendo que cerca de 150 polos são da Uniseb. O segmento de aulas a distância tem uma rentabilidade muito superior à dos cursos presenciais, que demandam custos fixos com salas de aulas e professores.

A Kroton segue com seu processo de integração com a Anhanguera. A estimativa é que a fusão traga sinergias de R$ 300 milhões por ano com redução de custos e despesas, aumento de receita e otimização de investimentos e melhora de resultado financeiro. A expectativa é que a integração esteja concluída no fim do próximo ano.

Na última sexta-feira, a Kroton informou que planeja abrir 100 novos campi nos próximos cinco anos, sendo que 20 deles são planejados para 2015. Atualmente, a companhia tem 130 campi em funcionamento. O Ministério da Educação (MEC) analisa ainda o pedido de abertura de 569 novos cursos presenciais e alguns deles já devem ser abertos em 2015. Hoje, a Kroton oferece 1.413 cursos presenciais.

No segmento de ensino a distância, a companhia tem protocolado pedidos para abertura de 448 polos e deve ter ganhos de margem com a Anhanguera que, recentemente, mudou o formato dos seus cursos a distância. Antes, os alunos assistiam às aulas presencias duas vezes por semana e agora vão aos polos apenas uma vez, o que reduz as despesas com os tutores.

Há ainda um cenário favorável ao setor de educação nos próximos anos. O governo acaba de renovar por mais dez anos o ProUni - programa em que as instituições de ensino que concedem bolsas de estudos a alunos carentes têm isenção de impostos. Entre 2005 a 2012, foram concedidas mais de 1 milhão de bolsas do Prouni com uma renúncia fiscal de R$ 3,2 bilhões. Além disso, o governo aprovou o Programa Nacional de Educação (PNE), que tem entre suas metas matricular 33% dos jovens de 18 a 24 anos no ensino superior. Boa parte desse contingente estudará nas instituições particulares.

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